Diferenciais Oferecidos pela Residência Médica Unifesp
Se você já pensou em prestar residência médica na Unifesp, esse artigo é para você.
Uma das mais tradicionais instituições de ensino superior em São Paulo.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é uma das instituições mais buscadas para quem deseja cursar medicina, mas não é só isso, a residência médica Unifesp é uma das mais desejadas.
Ela também é apta a ministrar cursos de especialização, com regulamentação através da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
Assim como para o vestibular de medicina, o programa de residência médica Unifesp também é bastante procurado pelos profissionais da saúde, cotado como uma das instituições principais desse tipo de especialização em São Paulo, ao lado da Universidade de São Paulo (USP), Unicamp e Uniesp.
Com tantas opções para que o médico se especialize, é preciso que a universidade ofereça alguns diferenciais para os candidatos.
Vale lembrar que os programas de residência são concorridos, o que leva aos profissionais buscarem por uma instituição que tenha qualidade.
Nem sempre a concorrência é sinal de qualidade no ensino, mas não é o que ocorre com a residência médica Unifesp.
Por esse motivo vamos destacar todos os diferencias oferecidos pela residência médica Unifesp e você também poderá entender como funciona uma das mais concorridas residências do País.
MEDICINA NA UNIFESP
A universidade administra a Escola Paulista de Medicina, que já existe há mais de 20 anos.
A própria Unifesp tem uma ampla história no ensino superior brasileiro, fundada em 1933. O campus fica na cidade de São Paulo, por isso tem nome homônimo.
Ele é originário da Vila Clementino, tendo iniciado suas atividades em 1936.
Lá está situado o Hospital São Paulo, o principal recurso universitário da Unifesp, onde são ministrados os cursos de medicina, enfermagem, ciências biológicas na modalidade médica, entre outros, o que inclui também os programas de residência.
Há também a reitoria, que fica localizada no Campi São Paulo, e a Biblioteca Regional de Medicina, fundada em 1957 e hoje mantida pela Organização Pan-Americana de Saúde e Mundial da Saúde (respectivamente OPAS e OMS).
O campus se estende ao Centro, Santo Amaro e Zona Leste/ Itaquera, com extensão aplicada desde 2013 pela Unifesp.
É nele que se concentram todo o trabalho da instituição voltado a medicina, desde a graduação, pós e programas de residência.
Você sabia que priorizando e fazendo análises dos hospitais e provas que irá prestar, você economiza dinheiro e energia?
AMPLA CONCORRÊNCIA NA RESIDÊNCIA MÉDICA UNIFESP
É comum que os cursos de residência, assim como tudo aquilo que envolve a saúde, seja concorrido e isso também é bastante presente na instituição.
Além de ser destaque pela qualidade do ensino e a tradição, visto que a Unifesp tem mais de 80 anos de trajetória, os programas oferecidos por ela seguem à risca as normas aplicadas pelo CNRM.
Isso ajuda a elevar a procurar pelos cursos de especialização, tanto que em algumas edições a Unifesp chega a ter uma média de 115 candidatos disputando uma única vaga, entre as mais de 100 opções de especialização.
Vale lembrar que entre esses cursos, a grande maioria só cobra a graduação do candidato, o que é um ponto facilitador para ingressar no programa de residência médica.
Para outros, é preciso ter uma pós-graduação ou, até mesmo, uma especialização anterior para ingressar.
Fora isso, pela qualidade do ensino, que é uma das referências da instituição no país, muitos ex-alunos de medicina retornam para os programas de especialização, tendo a universidade como sua primeira opção.
SERVIÇO AO SUS
O Hospital São Paulo, o principal hospital universitário da Unifesp, é uma das referências quando o assunto é residência médica.
Ele é conveniado ao Sistema Único de Saúde (SUS), então é capaz de atender pacientes dos mais variados tipos – isso engloba gêneros, idade, raça e até mesmo classe social.
Lá os residentes são apresentados a pacientes reais, atendendo a diversos perfis clínicos.
No caso, os médicos costumam se deparar com casos de baixa a alta complexidade e, algumas vezes, podem não ter relação a área de estudo, mas colaboram muito para a carreira daquele profissional.
RECONHECIMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA UNIFESP
Mesmo não sendo uma das universidades mais antigas do país, como é o caso da USP, a Unifesp em seus 84 anos tem um destaque bastante positivo nacionalmente.
Ela é reconhecida como uma das melhores faculdades brasileiras, com uma boa variedade de cursos de graduação e pós.
Em 2011, a instituição tinha mais de 18 mil alunos matriculados, número esse que subiu bastante, visto que há programas que facilitam o ingresso dos estudantes ao ensino superior, como o ProUni, por exemplo.
Foi nesse mesmo ano que o Enem estava em sua primeira edição após a reformulação, o que favoreceu para que a Unifesp crescesse ainda mais e figurasse como a principal opção de milhares de estudantes.
Em questão de qualidade, muito do mérito vem da área da saúde, incluindo a residência médica.
Isso porque a medicina na Unifesp é bastante reconhecida e buscada, tendo uma concorrência bem ampla em todas suas edições.
O curso de medicina foi o maior destaque da universidade em 2016, já que ele foi eleito como primeiro no Ranking Universitário da Folha de São Paulo, uma avaliação que inclui universidades do país.
Esse reconhecimento também veio de fora.
Em 2015, a Unifesp apareceu entre as 18 as universidades brasileiras presentes no Center for World University Rankings.
RESIDÊNCIA MÉDICA UNIFESP É DOS CENTROS DE EXCELÊNCIA
São Paulo é um dos polos em relação aos hospitais mais prestigiados do país, e isso não inclui apenas hospitais da rede privada, os públicos também são reconhecidos por sua qualidade e diversidade no atendimento.
Muitos desses hospitais têm atuação da Unifesp, como o Hospital São Paulo que é seu principal polo para os cursos da área da saúde, como a própria medicina, enfermagem e os cursos do programa de residência.
ESTÁGIOS
Ele é um componente curricular bastante recomendado pela Comissão, trabalhado pela Unifesp e muito prestigiado.
Como é feito um treinamento em serviço, os médicos residentes da universidade chegam a atender uma média de 20 a 50 pacientes nos plantões, com vários tipos de diagnósticos.
Eles podem ser caracterizados como pacientes de emergência ou serem atendidos em consultas pré-agendadas, dependendo de como o residente é colocado para o atendimento.
No geral são casos reais que são entregues para aquele residente.
Tudo isso colabora para o ganho de experiência do médico que, mesmo tendo atuado como generalista por alguns anos, agora atende a pacientes que se enquadrem no que ele estuda, para aumentar seu conhecimento sobre a especialidade.
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